Estabelecer algumas das regras de higiene em salões de beleza, ao contrário do que muitos pensam, pode ser uma tarefa pouco simples, mas de extrema importância e garantia de sucesso para aqueles que as seguem. Por ser um local onde há o contato direto entre indivíduos, um dos primeiros passos a ser dado é ter o hábito de lavar as mãos, auxiliado do uso de álcool gel; uma boa disciplina higiênica que não dispensa a esterilização dos objetos e o uso de material descartável, sempre que possível.
Contudo, a troca do material de trabalho entre um cliente e outro é imprescindível (tanto para os instrumentos esterilizáveis como para os descartáveis). Outros grandes aliados são as luvas, que funcionam como uma espécie de barreira física, prevenindo das infecções; máscaras e toucas descartáveis também agem nesse sentido.
Segundo as normas de vigilância sanitária, jamais se deve reutilizar as ceras de depilação. “Não imaginamos a infinidade de doenças que podemos contrair ao reutilizar estes produtos. São infecções de pele, como herpes, micoses, foliculite, entre tantas outras”.
O motivo para o alerta é que, quando a cera é aplicada, além de remover os pêlos, algumas camadas de pele superficiais também acabam sendo retiradas, restando partículas celulares (secreção sebácea, suor) de quem a usou.
É importante lembrar que os pontos de apoio como cadeiras, mesas e macas, também devem ser limpos com álcool 70. Já os produtos de uso no salão, de uma forma geral, devem ser mantidos em local fresco, ventilado e destinado a eles; protegidos da luz, calor e umidade; devem estar livres de qualquer contato com alimentos ou produtos de limpeza, atentando-se, sempre, para a sua data de validade.
É de extrema impotância que as clientes dos salões procurem saber se o estabelecimento reaproveita cera quente, e caso descubra que sim é aconselhável que mude de profissional.
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